Acho que vou tentar novamente. Criar hábitos, não é mesmo?
Bom, vou começar pelo principal. Eu e a Laís adotamos um gato! Sim, um animal, nosso filho. Estávamos planejando isso daqui um ano para mais. Inclusive, o pedido de casamento que eu tinha bolado não vai mais acontecer, pois até colocar a tela de proteção fazia parte, agora já foi... Resumindo: usuária um cachorro é um
Gato, digo, eu os adotaria e colocaria plaquinhas nele para quando a Laís chegasse, é, não rolou...
Mas acho que o que aconteceu agora tinha de acontecer, ele apareceu nas nossas vidas por algum motivo. E tenho de dizer, ele é MUITO lindo, manso. Tivemos sorte. A única coisa ruim: eu já não dormia antes por causa de pesadelos, agora nem chego ao estágio dos sonhos, pois o Betinho (esse é o nome dele que na verdade havia começado como Franklin, mas complicado de dar bronca tendo esse nome, seria um trava-língua para nós), fica miando de madrugada nas nossas mentes, nossas faces... Dando mordidinha... Pô, ruim assim. Mas na nossa primeira viagem a Itanhaém sentimos saudade disso. E muita preocupação também. Mas com o tempo ele é nós iremos nos acostumar.
Esse fim de semana fomos a minha tia Lourdes que foi bem engraçado e bom estar lá. Quero que a minha mãe fique bem. Vença os medos, vença essas fobias, essas manias, essas maldades. Minha família conheceu a Laís e foi bom, como eu imaginei, ninguém a destrataria. Pelo contrário.
Eu queria estar dormindo agora pelo menos nesse trecho de trem, mas não rolou, me empolguei aqui...
Ah tá! Lembrei! Não menos importante, fui ao CRE. Um Centro Espírita... Para mim é um assunto bem delicado ainda. Preciso ter mais fé, estudar mais, ler mais. O que posso dizer por enquanto é que foi MUITO MUITO bom estar lá... Eu ainda não sei o que senti lá, mas foi algo inexplicável para mim por enquanto. Eu quero me sentir leve sempre. Me sentir bem, não ser maldosa, tirar o impulso que tenho, o isterismo.
Foto: Apaixonada pelo Betinho, ele terrorista HAHAHA <3

